A importância de estar em consonância com o momento para ter mais assertividade nas contratações
Se há uma constância que podemos nomear como definitiva é justamente a mutabilidade dos seres vivos que estão sempre se adaptando ao meio no qual estão inseridos e desenvolvendo novas habilidades mais compatíveis com o cenário imposto. Quem lida diretamente com o ativo humano dentro das empresas precisa estar atento a essa variabilidade e pronto para estabelecer uma conexão com os colaboradores para prover um clima organizacional propício ao desenvolvimento. Este é o caso dos profissionais de Recursos Humanos.
O mercado passa por mudanças rotineiras e, apesar da pandemia do novo coronavírus ter pegado a maioria das pessoas de surpresa, o público de RH já está acostumado a ter que tomar decisões de forma rápida e assertiva, justamente por lidar com as particularidades que cada colaborador possui. Toda decisão que envolve o bem-estar funcional é pautada num exercício analítico rigoroso, que calcula todas as nuances que podem afetar a relação entre os trabalhadores e a companhia. A realidade atual nada mais é do que uma maximização deste conceito, exigindo um faro crítico muito mais apurado dos profissionais envolvidos na equação.
A grande parcela dos recrutadores já leva em consideração fatores psicológicos e sociais num processo seletivo e tenta conciliar perfis compatíveis com a cultura empresarial com as possíveis dificuldades externas que, a princípio, poderiam dificultar a recolocação de talentos. No contexto atual, além de todas os empecilhos tradicionais, ainda precisamos pesar outras questões como insegurança laboral, prejuízos na saúde mental, instabilidades financeiras, entre outras.
Como confortar o público interno no meio de tantas dúvidas?
É necessário estreitar os relacionamentos, seja ampliando os canais de comunicação ou conversando regularmente com as equipes para sanar angústias e desenvolver um diálogo sincero e construtivo. É preciso manter os colaboradores bem informados dos rumos que as empresas estão tomando e reestabelecer o compromisso com a qualidade de vida de todo o corpo colaborativo. Neste caso, vale pecar pelo excesso, porque a ausência de informações claras e objetivas gera dubiedade e ruídos entre os funcionários, aumentando o desconforto e, consequentemente, a produtividade dos mesmos.
Mais do que nunca, cuidar de pessoas torna-se essencial na construção de bons negócios. Investir nos trabalhadores é investir na perenidade organizacional, por isso é de vital importância que eles se sintam bem quistos dentro da companhia. O mundo passa por um momento de transição onde muitas coisas ainda estão nebulosas. Estabelecer um vínculo sincero e forte entre todos os envolvidos com o sucesso da empresa é garantir um porto seguro em meio à tempestade que nos assola incansavelmente.
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