Com alguma frequência é necessário se realinhar ao cenário do mercado atual e com o setor de alimentos não é diferente
As organizações que, em essência, já promovem o espírito de transformação entre os colaboradores, encaram as mudanças com um olhar mais receptivo e possuem facilidade em implantar novas metodologias de trabalho, justamente porque enxergam a inovação como um modelo de negócio. Com as empresas do ramo de alimentação não é diferente. Por lidar com um aspecto primordial no desenvolvimento humano, os entes envolvidos com o setor são um dos primeiros a serem impactados por qualquer oscilação de mercado e, mais importante do que reagir, é preciso que eles se antecipem as tais flutuações para agirem previamente ao primeiro sinal de mudança.
A satisfação dos consumidores é o que guia todos os esforços das empresas alimentícias e, por isso, a pesquisa de opinião entre os clientes tornou-se um pilar na busca de otimizar os serviços e elevar a percepção dos públicos de interesse. Mais do que apenas oferecer bons pratos, é preciso entender os anseios dos consumidores e ofertar um serviço que vá além do esperado. É por isso que os canais de comunicação se tornaram ótimos aliados na criação de vínculos efetivos com as pessoas. Com essas mídias é possível descobrir prontamente quais pontos devem ser melhorados, ter feedbacks em tempo hábil e ainda descobrir novos nichos de negócio a serem explorados graças as informações obtidas com os clientes no universo online. Atualmente é possível definir as redes sociais como uma vitrine das empresas, sendo que as postagens são uma espécie de cardápio digital para alimentar a atenção dos usuários e engajá-los no consumo consciente.
Outro ponto que se tornou quase inevitável, além da maior aproximação com os clientes, é a oferta de itens personalizados. Estudos indicam que caminhamos para a construção de experiências de consumo cada vez mais individuais, o que significa que as pessoas buscam adquirir produtos ou serviços exclusivos e adaptáveis a sua rotina e não o inverso.
Antes, quando entrávamos em um restaurante por peso, podíamos escolher apenas entre as opções ali dispostas e seguir para o pagamento no caixa após a montagem do prato. Hoje as empresas que optam por um serviço semelhante precisam ter uma grande variedade de alimentos e ainda permitir opções prontas e diferenciadas para flexibilizar a escolha dos clientes e, assim, permitir que ele assuma o controle do próprio consumo. A tendência é que as pessoas tenham cada vez mais autonomia de escolha e as organizações que demorarem a perceberem isso correm sérios riscos de perderem espaço no mercado.
A Apetit Serviços de Alimentação, por exemplo, atua desde 1989 no setor de refeições coletivas e, de lá para cá, soube se adequar aos cenários que foram se apresentando ao longo dos anos. Além de uma gama de serviços que se adaptam perfeitamente à realidade das empresas contratantes, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, a instituição possibilita mesclar opções que vão desde o tradicional serviço de buffet, até opções de pratos prontos congelados e pontos de vendas instalados dentro dos restaurantes. Cada solução é voltada para otimizar a satisfação do público interno e contribuir com o crescimento dos clientes-parceiros da Apetit.
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