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Profissionais de RH: Apetit promove reflexão sobre cultura, liderança e o futuro da gestão de pessoas

Webinar da Apetit antecipa o Dia do Profissional de RH com reflexões inspiradoras sobre liderança, cultura organizacional e o futuro do trabalho

O Dia do Profissional de RH, celebrado em 3 de junho, é uma data que convida à valorização e ao reconhecimento de quem atua diariamente no centro da transformação das empresas: os profissionais responsáveis por recrutar, desenvolver, engajar e cuidar das pessoas. Mais do que uma função administrativa, o RH tem se tornado uma função estratégica e protagonista da sustentabilidade organizacional.

Para marcar essa data, a Apetit promoveu no último dia 14 de maio um webinar com dois grandes nomes da gestão de pessoas: Pamela Manfrin, CEO da Apetit, e Alexandro Rodrigo de Sá, executivo com mais de 27 anos de carreira em RH e atual CEO da Mindsa consultoria.

O tema do encontro foi: “Como transformar engajamento em vantagem competitiva”,um assunto necessário em tempos de alta rotatividade, múltiplas gerações no ambiente de trabalho e pressão constante por inovação. Alexandro de Sá pontuou que um RH estratégico começa com uma conversa honesta com o CEO da empresa. “O que é prioridade? O que queremos sustentar? Com o time e orçamento atual, o que é viável? O RH precisa parar de assumir tudo sozinho. É preciso redesenhar a arquitetura da área, mapear capacidades e cobrar suporte para ir além do operacional.”

Essa visão tem tudo a ver com o trabalho da Apetit, que sempre defendeu o fortalecimento do RH como elo entre estratégia e cultura. “Se queremos uma cultura forte, precisamos ter líderes preparados e RHs empoderados. RH não é um setor auxiliar. É um eixo central de resultado, produtividade e reputação”, destacou Pamela Manfrin. 

As três fomes psicológicas 

Alexandro de Sá trouxe uma abordagem prática, inspirada na teoria do psiquiatra Eric Berne, para diagnosticar e impulsionar o engajamento dos colaboradores. De acordo com a teoria, são três fomes psicológicas que o RH precisa entender: 

Fome de estrutura: envolve clareza de papeis, definição de cargos, plano de sucessão, políticas bem comunicadas. Sobre essa primeira definição, o executivo apontou que o engajamento começa com o básico bem feito. “Não adianta falar de propósito se o colaborador não sabe sua função ou para quem deve se reportar”, ressaltou. 

Fome de reconhecimento: envolve feedbacks frequentes, simples e verdadeiros, programas de valorização dos colaboradores e metas justas e reais. Alexandro de Sá reforçou que os melhores profissionais não querem só o salário. “Eles querem ser vistos. Querem saber que estão fazendo a diferença na empresa.”

Fome de estímulo: envolve trilha de desenvolvimento, treinamentos, mão na massa e desafios reais. “A liderança não se constroi em sala de aula. O treinamento precisa falar de negócios, pessoas, emoções e resultados”, apresentou o especialista.

Cultura não se impõe: se constroi com coerência

A discussão sobre cultura organizacional também ganhou espaço importante durante o bate-papo. Para Alexandro de Sá, o maior erro das empresas é tentar “forçar” uma cultura sem sustentação real: “Falar de cultura e não viver a cultura é uma das principais causas de turnover e presenteísmo. Cultura não é o que está na parede. É o que acontece no cafezinho, no feedback, na hora da pressão”. 

A CEO da Dela Foods, Pamela Manfrin, apontou que uma cultura forte nasce da coerência entre o que se fala e o que se faz. “Não adianta comunicar, treinar, contratar e depois não reconhecer, não sustentar e não escutar”, completou. Em relação a esta construção de uma cultura forte, Pamela viveu e ainda vive transformações que tem tudo a ver com gestão de pessoas. 

“Um dia eu me sentei na cadeira do RH e, de certa forma, nunca mais saí. Ainda que hoje ocupe a posição de CEO, sigo carregando comigo tudo que aprendi naquela área, porque entendi, desde cedo, que nenhuma estratégia se sustenta sem pessoas, e nenhuma liderança se realiza sem conexão humana”, valorizou. 

A CEO compartilhou ainda que foi dentro da Gestão de Pessoas que compreendeu, com profundidade, o impacto das decisões sobre a vida real de quem faz a empresa acontecer. “Aprendi que não há resultados sustentáveis sem uma cultura bem cuidada, sem líderes preparados, sem comunicação clara e sem reconhecimento legítimo, e que o verdadeiro papel de quem lidera está diretamente relacionado à capacidade de ouvir, formar e impulsionar talentos.”

Para Pamela, o RH é o braço que conecta pessoas à estratégia, é ali que nascem as políticas e as ações que garantem que os planos da empresa saiam do papel e se concretizem no dia a dia, por meio da atuação de cada colaborador. “É no RH que o plano de capacitação ganha forma, que a formação de líderes é pensada com intencionalidade, que os mecanismos de comunicação são estruturados para fortalecer a confiança e o engajamento. É também ali que se analisam dados com responsabilidade, que se estabelece uma atuação em conformidade com leis, normas e valores éticos, e que se garante que as decisões estejam alinhadas ao que a empresa acredita e representa”, destacou. 

Hoje, liderando uma empresa feita por pessoas e para as pessoas, Pamela reafirma suas convicções sobre a importância da Gestão de Pessoas. “O RH não é uma área de apoio, mas sim um dos pilares centrais da sustentabilidade, da cultura e do crescimento de qualquer organização. Neste Dia do Profissional de RH, deixo aqui minha gratidão e meu reconhecimento a todos os que exercem essa missão com responsabilidade, sensibilidade e propósito, porque é graças a esse trabalho que ambientes se tornam mais humanos, lideranças mais conscientes e empresas mais preparadas para o futuro”, declarou. 

O RH como agente de transformação social

Um ponto muito relevante do webinar foi o convite para que o RH extrapole seus limites tradicionais e atue como agente ativo da transformação social. “RH precisa sair dos muros da empresa. Discutir com associações, atuar em políticas públicas, se envolver com temas como transporte, saúde, creche, segurança. Isso fortalece o repertório e traz soluções para dentro da empresa”, destacou Alexandro. 

Para Pamela, essa atuação integrada é um reflexo do papel ampliado que o RH vem assumindo. “Hoje, RH não cuida só de folha, de vaga, de admissão. RH cuida da dignidade das pessoas. RH olha para o bem-estar mental, físico, financeiro. E isso exige um olhar mais humano e mais estratégico.”

Liderança como alicerce do engajamento

O bate-papo também reforçou que a liderança é o fator-chave da experiência do colaborador. Um líder bem preparado pode sustentar o clima, motivar o time, reduzir o turnover e impulsionar a cultura. Já uma liderança despreparada pode comprometer todo o ambiente.

“Treinar o líder não é opcional. É parte da estratégia. E não se treina liderança com PowerPoint. Se treina com vivência, prática, conversa difícil, feedback real. Quem não olha para isso, depois paga caro em rotatividade, em clima e em reputação”, alertou Alexandro.

RH como protagonista do presente e do futuro

O Dia do Profissional de RH é mais do que uma data comemorativa. É um lembrete da importância estratégica de quem cuida de gente, cultura, clima, confiança e futuro.

“Ser RH é ser exemplo de que trabalhar vale a pena. De que esforço traz recompensa. De que é possível cuidar de pessoas e gerar resultado. Precisamos continuar criando ambientes onde as pessoas se sintam produtivas, acolhidas e realizadas”, valorizou Pamela. 

Alexandro de Sá completou com uma mensagem inspiradora: “Todo mundo está na sua jornada. Com seus medos, seus sonhos, suas contas para pagar. O papel do RH é criar um espaço onde as pessoas possam crescer com dignidade, onde se sintam parte de algo maior. Isso é o que move tudo”.

A Apetit acredita no RH como ponte entre propósito e resultado, entre planejamento e pessoas, entre sonho e execução. E reforça seu compromisso com todos os profissionais que fazem essa conexão acontecer todos os dias com ética, coragem e humanidade.

Fernanda Circhia/Marketing Dela Foods

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