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Veja como foi a abertura da 1ª Semana de Ética e Compliance na Apetit

Com o objetivo de reforçar a cultura da nossa empresa tivemos uma palestra educativa sobre o tema, direcionada aos nossos colaboradores

Qual a sua conduta quando ninguém está vendo? Quais são as suas atitudes quando a única pessoa que pode te julgar é você mesmo? Todos temos discernimento e sabemos o que significa certo e errado, e até as nossas pequenas atitudes podem causar algum efeito, sejam eles positivos ou negativos. Então, cabe a nós mesmos decidir como iremos nos portar diante das adversidades.

Na abertura da 1ª Semana de Ética e Compliance na Apetit, por transmissão online, Igor Armagni e Maurício Chiesa discorreram a frase acima citada: “Qual a sua conduta quando ninguém está vendo?”, e chamaram os colaboradores à reflexão sobre assuntos do cotidiano, com o objetivo de desmistificar que falar sobre ética é algo burocrático, demonstrando assim, que esse assunto que pode ser tratado de forma leve, e que cabe no dia a dia da nossa empresa.

Os mediadores da palestra foram Igor Armagni, Advogado e Especialista em Compliance, Direito Digital e Trabalhista do grupo Dela Foods, e Maurício Chiesa, Gerente de Recursos Humanos & Responsabilidade Social, ESG da Tamarana Tecnologia Ambiental, Conselheiro da Academia Europeia de Alta Gestão, BNI Member, Docente e Vice-Presidente da ABRH-PR, entre outras atividades.

A Tamarana Tecnologia Ambiental, empresa na qual Maurício Chiesa faz parte, mantém parceria com a Apetit há 18 anos: “Os valores da Tamarana e da Apetit são muito semelhantes, por isso me sinto confortável de estar aqui”, relata Maurício. Sobre esse sentimento de pertencimento, o palestrante salientou que quando você começa a fazer parte de uma empresa, você carrega um novo sobrenome. Ele passou a ser o Maurício da Tamarana, assim como aqui temos nossas Anas, Leonardos, Roses da Apetit, e tantos outros nomes que fazem parte desta família e integraram Apetit à sua identidade.

Sobre ética e compliance

Por se tratar de um termo em inglês, parece difícil entender o que compliance significa, mas é mais fácil do que parece. Compliance vem do verbo em inglês “to comply”, que nada mais é do que estar em conformidade com as leis, padrões éticos, regulamentos internos e externos de uma empresa. Essa  prática objetiva minimizar riscos e guiar o comportamento da companhia diante do mercado em que atuam.

Na prática, ações éticas envolvem uma postura humana e empática. É necessário sempre se perguntar: “e se fosse comigo?”. E além desse exercício básico, outras ações, tidas como corriqueiras, são de suma importância para um ambiente de trabalho harmônico e ético: manter um bom relacionamento interpessoal com os colegas de trabalho, ter respeito e pontualidade. Sobre a prática da ética, Maurício Chiesa diz que ela começa no espelho. É uma ação que deve partir primeiro do indivíduo e, posteriormente, com o coletivo.

Para ilustrar como uma atitude individualizada pode refletir em uma série de efeitos negativos no coletivo, Maurício utilizou a cena do filme O curioso caso de Benjamin Button (2008): A cena começa com o personagem central, Benjamin Button, sentado na sala de espera de um hospital, com a seguinte indagação: “As vezes estamos em a rota de colisão e não sabemos. Seja por acidente ou intencional, não podemos fazer nada a respeito”.

Essa fala dá início a uma sequência de fatos que , hipoteticamente, poderiam ter ocorrido de uma outra forma e não ocasionado no atropelamento da personagem Daisy Fuller, por um táxi, logo após sair de seu ensaio de ballet. O trágico acidente foi fatal para a sua carreira de bailarina, e fez Button refletir sobre como algumas ações são interdependentes umas das outras e como elas podem ser evitadas, se tomadas outras atitudes que não aquelas.

Diante da nossa própria vivência, a realidade não parece muito diferente dessa cena de ficção. Alguns fatos também podem ser transformados e alterar o curso dos acontecimentos. Às vezes, basta fazer o que deve ser feito, assumir um erro cometido, ou encarar as situações com uma perspectiva mais racional e estratégica para se tomar decisões que beneficiem o todo.

Ética e compliance na prática: conheça as nossas ferramentas

Aqui na Apetit, contamos com o nosso Guia da Cultura e com o Canal Confidencial. Essas ferramentas auxiliam na comunicação interna, na transparência e na difusão dos valores éticos da companhia.

O guia da Cultura Apetit contém a nossa Missão, Visão e Valores, direitos e deveres e código de ética. Ele expressa em palavras o que significa fazer parte da equipe Apetit, bem como documenta e estabelece nossas crenças, o que a empresa defende e como podemos colocar nossos valores em prática todos os dias.

Na busca constante por tornar o clima organizacional cada vez mais ético e justo, a Apetit criou o Canal Confidencial, uma ferramenta que possibilita aos clientes, colaboradores e fornecedores relatarem fatos que não estão de acordo com o Código de Ética, missão, visão e valores da empresa, leis vigentes no Brasil, ou quaisquer outras situações em que se sintam desconfortáveis.

Diálogo sempre é a melhor opção

Para o palestrante, Maurício Chiesa, o diálogo é a maior ferramenta de propagação da cultura e a da ética em uma empresa: “A conversa resolve muita coisa, e por vezes, perdemos essa habilidade. A gente instrumentaliza muito as relações, quando uma conversa pode resolver tudo. E é aí que está a grandeza. Todas as ferramentas são válidas, mas a conversa será sempre a mais efetiva delas”.

Maurício enfatiza que o líder tem um papel super importante no que diz respeito a intermediação desse diálogo e da conexão de sua equipe: “Uma equipe é espelho de um líder. Não só as palavras, mas as atitudes refletem muito sobre a pessoa, além de servirem como exemplo. Então, a partir do momento que um líder conhece, concorda e colabora, a equipe o faz também”. O palestrante conta que, dentre esses diálogos, é normal haver discordâncias, mas que, por vezes, essa discrepância pode vir a ser uma oportunidade de melhoria. Diz ainda que o que não pode ocorrer é o boicote. Quando o líder não faz algo apenas porque, pessoalmente, não concorda, sem colocar em questão a opinião dos envolvidos, ou ainda os processos predeterminados: “Dizer algo como: a equipe é minha, mando eu. Se a equipe é sua, você cuida dela. O líder tem que sempre estar olhando para pessoas, processos e performance”. Finaliza dizendo que uma boa liderança tem que cuidar das pessoas, dentro das normas existentes, e alcançar os resultados desejados. Porque líder é atribuição, não é profissão.

Confira algumas fotos:

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