A visão que os outros têm sobre a empresa reflete nas relações estabelecidas pelo mercado
Tal como qualquer indivíduo, as organizações são responsáveis pela imagem que difundem na sociedade, seja essa projeção intencional ou não. Isso porque cada ação, comportamento e mensagens que se tornam públicas contribuem para a construção de um imaginário coletivo sobre determinada marca e essa recepção pode ser usada para alavancar o crescimento dos negócios. Como? É bem simples.
Imagine que você precise adquirir um eletrodoméstico e está em dúvida sobre qual loja comprar. Você acaba se deparando com duas redes de varejo, onde o produto que você procura está com as mesmas condições de preço e entrega. Em qual dos dois estabelecimentos comerciais você finaliza o seu pedido? Na maioria das vezes, essa escolha é inconsciente, as pessoas acabam optando entre A ou B de forma intuitiva, mas essa condução de raciocínio tem uma origem oculta importante. Imediatamente, quando seu cérebro precisa escolher entre duas alternativas, aparentemente similares, ele acaba optando por aquela que traz mais segurança. O grande segredo é entender como essa sensação de segurança se instaura na mente dos consumidores.
Essa ideia é fixada paulatinamente no subconsciente por meio da forma como a empresa se porta e se comunica com seus públicos de interesse. Ela responde todos os clientes quando solicitados? Ela transmite informações de forma clara e objetiva para os usuários? Ela goza de prestígio dentro do mercado? Essas respostas vão se construídas por meio de inúmeras situações que vamos tendo conhecimento de forma esporádica, seja por meio de um comentário amigo ou uma notícia que aparece, aleatoriamente, em nosso feed. Pouco a pouco, vamos construindo uma imagem mental sobre aquela instituição e isso vai ser decisivo no processo de compra e, consequentemente, na lucratividade dos negócios.
Ok, mas como as empresas podem controlar essa situação?
Por meio de um diálogo aberto e transparente com todos os envolvidos com os negócios, começando com o público interno. Quando a informação corre livremente entre os colaboradores, cria-se a sensação de clareza e essa credibilidade ultrapassa os muros institucionais e acaba se enraizando na comunidade.
Para exemplificar essa atitude podemos usar o modelo de negócio da Apetit Serviços de Alimentação que, além de investir continuamente na melhoria das soluções oferecidas aos milhares de clientes atendidos no país, ainda se preocupa com o bem-estar social e em manter uma boa relação com todos aqueles que fazem parte da cadeia de valor da companhia, incluindo aí clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros comerciais e diferentes agentes civis que integram a rotina organizacional.
Por meio de canais de atendimentos eficientes e abertos para todos os públicos, a companhia garante que eventuais irregularidades sejam corrigidas de imediato e, assim, consegue gozar de uma boa credibilidade no mercado porque respeita todas as pessoas e fornece os meios necessários para que elas possam se expressar e entrar em contato com a Apetit. Isso é fundamental para o crescimento da empresa que, ano após ano, amplia a sua cartela de clientes atendidos e consegue provar a qualidade dos serviços que se propõe realizar.
Assim, o pensamento que podemos levar conosco, seja no aspecto profissional ou mesmo no pessoal é o seguinte: que mensagem estou passando com essa atitude? Como as pessoas irão interpretar essa ação? Há alguma chance de ser mal compreendido? Se sim, o que posso fazer para minimizar este risco e me comunicar de forma transparente e efetiva?
Pode parecer exaustivo ter que fazer estes questionamentos rotineiramente, mas com o tempo isso se torna natural e passamos imediatamente a mensurar as consequências de nossos atos e prezar pela boa imagem pela qual nós mesmos somos responsáveis por transmitir. É sempre importante lembrar que uma boa reputação leva muito tempo para ser construída, mas basta uma mensagem equivocada para que todo este trabalho seja perdido para sempre.
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